História de Cândido Cavalcante e Silva (Candinho)
Em Santana do Ipanema- AL
História de Cândido
Cavalcante e Silva
Por muitos anos o trabalhador passou desapercebido nas ruas
ladeirosas e suarentas de Santana do Ipanema. E pela primeira vez na história
do município, entretanto, um trabalhador perde o anonimato para se eternizar em
uma estátua de cimento e ferro. O trabalhador se transforma em estátua com o
seu instrumento de trabalho: um burro.
Candinho e os burros Perigo e Persigo (Pirigo e Prissigo, como preferia chamá-los, ou alcançava com sua gramática típica) viveram em uma Santana do Ipanema que hoje repousa nas prosas sobre a cidade e a poesia que os poetas matutos cantam nas ruas cheias de feiras. Aliás, as ruas da cidade de Santana, tida por Rainha do Sertão, são ruas tomadas de feiras e cascas de vidas.
Candinho e os burros Perigo e Persigo (Pirigo e Prissigo, como preferia chamá-los, ou alcançava com sua gramática típica) viveram em uma Santana do Ipanema que hoje repousa nas prosas sobre a cidade e a poesia que os poetas matutos cantam nas ruas cheias de feiras. Aliás, as ruas da cidade de Santana, tida por Rainha do Sertão, são ruas tomadas de feiras e cascas de vidas.
. É de longe a história dos tangedores de burros a ocuparem a
memória do povo de Santana do Ipanema, no Sertão alagoano, onde os escritores e
escultores constroem uma nova realidade com a sua arte de retratar o burrico
com ancorotas, um burrico prateado, de quatro ancorotas nas costas em cangalhas
cercadas com um arco preto. Diante da história dos tangedores de burros,
destaca-se Candinho com os seus asnos que ocupavam as ruas da cidade de Santana
do Ipanema, no Sertão alagoano.
O trabalhador Candinho, livre e descendente dos revoltososos Malês de Salvador, Bahia, de 1835, nascido e criado em Santana do Ipanema, conhecido de uns e de outros, em sua homenagem na segunda metade do século 20, a cidade lhe ergueria uma praça na entrada da avenida principal. Na Praça das Coordenadas ficaria eternizado o tangedor de burro Candinho e um de seus jumentos, ali, na famosa Praça do Jegue. A Praça do Jegue, em Santana do Ipanema, foi notícia no New York Times, na CBN, na Deutsche Welle e na memória dos visitantes do Sertão alagoano.
O trabalhador Candinho, livre e descendente dos revoltososos Malês de Salvador, Bahia, de 1835, nascido e criado em Santana do Ipanema, conhecido de uns e de outros, em sua homenagem na segunda metade do século 20, a cidade lhe ergueria uma praça na entrada da avenida principal. Na Praça das Coordenadas ficaria eternizado o tangedor de burro Candinho e um de seus jumentos, ali, na famosa Praça do Jegue. A Praça do Jegue, em Santana do Ipanema, foi notícia no New York Times, na CBN, na Deutsche Welle e na memória dos visitantes do Sertão alagoano.
Equipe:
Ana Letícia Amorim Santos
Bruna Rocha Silva
Eduardo Vieira
Samyra Melo Vasconcelos Santos
Stanrlley Bergson De Alencar Monteiro Carvalho



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